4º Domingo Quaresma
Cor: Roxo
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
1Junto aos rios da Babilônia
nos sentávamos chorando,*
com saudades de Sião.
2Nos salgueiros por ali*
penduramos nossas harpas. R.
3Pois foi lá que os opressores*
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam*
alegria na tristeza:
'Cantai hoje para nós*
algum canto de Sião!' R.
4Como havemos de cantar
os cantares do Senhor*
numa terra estrangeira?
5Se de ti, Jerusalém,
algum dia eu me esquecer,*
que resseque a minha mão! R.
6Que se cole a minha língua
e se prenda ao céu da boca,*
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém*
minha grande alegria! R.
Fonte CNBB
Cor: Roxo
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
1Junto aos rios da Babilônia
nos sentávamos chorando,*
com saudades de Sião.
2Nos salgueiros por ali*
penduramos nossas harpas. R.
3Pois foi lá que os opressores*
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam*
alegria na tristeza:
'Cantai hoje para nós*
algum canto de Sião!' R.
4Como havemos de cantar
os cantares do Senhor*
numa terra estrangeira?
5Se de ti, Jerusalém,
algum dia eu me esquecer,*
que resseque a minha mão! R.
6Que se cole a minha língua
e se prenda ao céu da boca,*
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém*
minha grande alegria! R.
Fonte CNBB
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