Ao Senhor quero cantar, / pois fez brilhar a sua glória!
Ao soprar a vossa ira, amontoaram-se as águas, † levantaram-se as ondas e formaram uma muralha, / e imóveis se fizeram, em meio ao mar, as grandes vagas. / O inimigo tinha dito: “Hei de segui-los e alcançá-los! † Repartirei os seus despojos e minha alma saciarei; / arrancarei da minha espada e minha mão os matará!” – R.
Mas soprou o vosso vento, e o mar os recobriu; † afundaram como chumbo entre as águas agitadas. / Estendestes vossa mão, e a terra os devorou. – R.
Vós, Senhor, o levareis e o plantareis em vosso monte, † no lugar que preparastes para a vossa habitação, / no santuário construído pelas vossas próprias mãos. – R.
Fonte https://www.paulus.com.br/
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