Responsorium – De Psalmo 120 (121)
Inspiratum ex Evangelio secundum Lucam 18,1–8
Responsum:
Levavi oculos meos in montes, unde veniet auxilium mihi.
Elevo meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro? (Sl 120[121],1)
1. Auxilium meum a Domino, qui fecit caelum et terram.
O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. (Sl 120[121],2)
2. Non det in commotionem pedem tuum, neque dormitet qui custodit te.
Ele não deixará vacilar o teu pé, nem dormirá Aquele que te guarda. (Sl 120[121],3)
3. Ecce non dormitabit neque dormiet, qui custodit Israël.
Eis que não dorme nem adormece o guardião de Israel. (Sl 120[121],4)
4. Dominus custodiat te ab omni malo, custodiat animam tuam Dominus.
O Senhor te guardará de todo mal, Ele guardará a tua alma. (Sl 120[121],7)
Responsum:
Levavi oculos meos in montes, unde veniet auxilium mihi.
Elevo meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro? (Sl 120[121],1)
Reflexão:
O olhar elevado aos montes é o gesto da alma que se desprende do peso da matéria e busca o centro silencioso do ser. O auxílio do Alto não é intervenção, mas revelação da força que já habita o interior do homem desperto. A vigilância divina é símbolo da consciência atenta, que não dorme diante da verdade. Aquele que confia no Eterno aprende a caminhar firme mesmo nas sombras. O mal não toca o coração purificado pela constância. Perseverar na oração é manter o olhar erguido, mesmo quando o horizonte se oculta. A fé madura é repouso ativo na presença que tudo sustém.
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