R. Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus.
1. Este é o fim do que espera estultamente,
o fim daqueles que se alegram com sua sorte;
são um rebanho recolhido ao cemitério,
e a própria morte é o pastor que os apascenta. – R.
2. São empurrados e deslizam para o abismo
† Logo seu corpo e seu semblante se desfazem,
e entre os mortos fixarão sua morada.
Deus, porém, me salvará das mãos da morte
e junto a si me tomará em suas mãos. – R.
3. Não te inquietes quando um homem fica rico
e aumenta a opulência de sua casa;
pois, ao morrer, não levará nada consigo,
nem seu prestígio poderá acompanhá-lo. – R.
4. Felicitava-se a si mesmo enquanto vivo:
todos te aplaudem, tudo bem, isso que é vida!
Mas vai-se ele para junto de seus pais,
que nunca mais e nunca mais verão a luz. – R.
Reflexão:
O Salmo Responsorial 49(48) nos convida a uma profunda reflexão sobre a transitoriedade da vida e a verdadeira riqueza que reside na humildade de espírito. Enquanto muitos se vangloriam de suas conquistas materiais, o salmista nos lembra que a verdadeira felicidade não está na acumulação de bens, mas na entrega humilde a Deus. A morte, grande niveladora, nos leva todos ao mesmo destino, independentemente de nossa posição social ou riqueza material. Assim, somente aqueles que cultivam a humildade e a retidão serão verdadeiramente felizes, pois deles é o Reino dos Céus. Que possamos buscar essa humildade interior que nos aproxima de Deus e nos conduz à verdadeira paz e felicidade.
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