Felizes os humildes de espírito / porque deles é o reino dos céus!
Este é o fim do que espera estultamente, / o fim daqueles que se alegram com sua sorte; / são um rebanho recolhido ao cemitério, / e a própria morte é o pastor que os apascenta. – R.
São empurrados e deslizam para o abismo. † Logo seu corpo e seu semblante se desfazem, / e entre os mortos fixarão sua morada. / Deus, porém, me salvará das mãos da morte / e junto a si me tomará em suas mãos. – R.
Não te inquietes quando um homem fica rico / e aumenta a opulência de sua casa; / pois, ao morrer, não levará nada consigo, / nem seu prestígio poderá acompanhá-lo. – R.
Felicitava-se a si mesmo enquanto vivo: / “Todos te aplaudem, tudo bem, isso que é vida!” / Mas vai-se ele para junto de seus pais, / que nunca mais e nunca mais verão a luz. – R.
Fonte https://www.paulus.com.br
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