Que se prenda a minha língua ao céu da boca / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!
Junto aos rios da Babilônia † nos sentávamos chorando, / com saudades de Sião. / Nos salgueiros por ali / penduramos nossas harpas. – R.
Pois foi lá que os opressores / nos pediram nossos cânticos; / nossos guardas exigiam / alegria na tristeza: / “Cantai hoje para nós / algum canto de Sião!” – R.
Como havemos de cantar † os cantares do Senhor / numa terra estrangeira? / Se de ti, Jerusalém, † algum dia eu me esquecer, / que resseque a minha mão! – R.
Que se cole a minha língua † e se prenda ao céu da boca / se de ti não me lembrar! / Se não for Jerusalém / minha grande alegria! – R.
Fonte https://www.paulus.com.br
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