Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!
Eis que ouço uma voz que não conheço: / “Aliviei as tuas costas de seu fardo, / cestos pesados eu tirei de tuas mãos. / Na angústia a mim clamaste, e te salvei. – R.
De uma nuvem trovejante te falei, / e junto às águas de Meriba te provei. / Ouve, meu povo, porque vou te advertir! / Israel, ah! se quisesses me escutar. – R.
Em teu meio não exista um deus estranho, / nem adores a um deus desconhecido! / Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor, / que da terra do Egito te arranquei. – R.
Quem me dera que meu povo me escutasse! / Que Israel andasse sempre em meus caminhos! / Eu lhe daria de comer a flor do trigo / e com o mel que sai da rocha o fartaria”. – R.
Fonte https://www.paulus.com.br/
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