R. Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: e quando verei a face de Deus?
1. Assim como a corça suspira
pelas águas correntes,
suspira igualmente minha alma
por vós, ó meu Deus! – R.
2. A minha alma tem sede de Deus
e deseja o Deus vivo.
Quando terei a alegria de ver
a face de Deus? – R.
3. Enviai vossa luz, vossa verdade:
elas serão o meu guia;
que me levem ao vosso monte santo,
até a vossa morada! – R.
4. Então irei aos altares do Senhor,
Deus da minha alegria.
Vosso louvor cantarei, ao som da harpa,
meu Senhor e meu Deus! – R.
Reflexão:
Este salmo expressa uma profunda sede espiritual, uma ânsia pela presença viva de Deus. Assim como a corça anseia pelas águas refrescantes, nossa alma suspira pela comunhão com o Criador. É um clamor sincero por um encontro íntimo e renovador com Deus, que é a fonte de toda a vida e alegria verdadeira.
Ao longo da vida, enfrentamos muitas situações que nos fazem sentir desfalecidos e desamparados. Nessas horas, é fácil nos sentirmos distantes de Deus, como se Ele estivesse ausente ou inacessível. No entanto, é precisamente nessas circunstâncias que nossa sede espiritual se intensifica, impulsionando-nos a buscar fervorosamente a presença divina.
O salmista nos ensina a confiar na luz e na verdade de Deus como nosso guia, nos conduzindo ao seu santo monte, onde podemos encontrar refúgio e consolo. É nesse encontro com Deus que nossa alma encontra paz e renovação, onde podemos elevar nossos louvores e gratidão ao Senhor.
Que este salmo nos inspire a buscar constantemente a face do Deus vivo, a saciar nossa sede espiritual em sua presença e a nos alegrarmos em sua comunhão. Que possamos sempre ansiar por esse encontro íntimo com o Divino, onde encontramos verdadeira vida e plenitude de alegria. Amém.
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