R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
1. O dia transmite ao dia a mensagem e a noite a faz conhecer à noite.
R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2. Não há palavra, nem há linguagem, e deles não se ouve nenhum som;
R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
3. mas por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras até os confins do mundo.
R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
4. No céu pôs uma tenda para o sol, que sai como um esposo do seu quarto e se regozija, qual herói, a percorrer seu caminho.
R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
5. Sai de um extremo do céu e até ao outro vai o seu percurso; nada se furta ao seu calor.
R. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Reflexão:
Contemplar o firmamento e a grandiosidade da criação nos faz refletir sobre nossa própria existência e propósito. Os céus, em seu silêncio eloquente, proclamam a glória de Deus, lembrando-nos da ordem e beleza inerentes ao universo. Esta ordem sugere uma inteligência superior, uma razão que permeia tudo. Assim como o sol percorre seu caminho, cumprindo seu papel, somos chamados a viver em harmonia com a natureza e com o cosmos. Reconhecer a presença divina em tudo nos convida a uma vida de virtude, alinhada com a sabedoria universal. Que possamos, inspirados pela majestade dos céus, buscar uma existência marcada pela integridade e pela comunhão com o divino.
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