R.: Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio.
1. Feliz o homem que foi perdoado
e cuja falta já foi encoberta!
Feliz o homem a quem o Senhor † não olha mais como sendo culpado / e em cuja alma não há falsidade! – R.
2. Eu confessei, afinal, meu pecado
e minha falta vos fiz conhecer.
Disse: “Eu irei confessar meu pecado!”
E perdoastes, Senhor, minha falta. – R.
3. Regozijai-vos, ó justos, em Deus †
e no Senhor exultai de alegria!
Corações retos, cantai jubilosos! – R.
Reflexão:
Neste Salmo, encontramos uma profunda expressão de gratidão pelo perdão de Deus. O salmista reconhece a felicidade daquele que recebe o perdão divino, que é capaz de encobrir as faltas e não mais considerar o homem culpado. Essa experiência de perdão traz alegria e segurança, pois o Senhor se torna um refúgio para a alma.
O salmista relata sua própria experiência de arrependimento e confissão diante de Deus. Ele reconhece seus pecados e, ao fazê-lo, recebe o perdão misericordioso do Senhor. Essa confissão sincera e humilde é o caminho para a restauração e a paz interior.
Diante do perdão divino, o salmista exorta os justos a se regozijarem e a exultarem de alegria. O perdão de Deus não apenas restaura a relação entre o homem e o Criador, mas também enche o coração dos fiéis de uma alegria profunda e duradoura.
Que possamos nos inspirar na experiência do salmista e buscar o perdão de Deus com sinceridade e humildade. Que possamos encontrar nele nossa alegria e refúgio, e que nosso coração transborde de gratidão por sua misericórdia infinita.
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