terça-feira, 19 de setembro de 2023

Salmo Responsorial: 48(49) - 22.09.2023




R. Felizes os humildes de espírito, / porque deles é o Reino dos Céus.


1. Por que temer os dias maus e infelizes, / quando a malícia dos perversos me circunda? / Por que temer os que confiam nas riquezas / e se gloriam na abundância de seus bens? – R.


2. Ninguém se livra de sua morte por dinheiro / nem a Deus pode pagar o seu resgate. / A isenção da própria morte não tem preço; / não há riqueza que a possa adquirir, / nem dar ao homem uma vida sem limites / e garantir-lhe uma existência imortal. – R.


3. Não te inquietes quando um homem fica rico / e aumenta a opulência de sua casa; / pois, ao morrer, não levará nada consigo, / nem seu prestígio poderá acompanhá-lo. – R.


4. Felicitava-se a si mesmo enquanto vivo: / “Todos te aplaudem, tudo bem, isto que é vida!” / Mas vai-se ele para junto de seus pais, / que nunca mais e nunca mais verão a luz! – R.


REFLEXÃO

O Salmo Responsorial 48(49) nos lembra da fragilidade da riqueza material e da importância de priorizar valores espirituais e eternos.


A primeira estrofe nos chama a refletir sobre a ansiedade que muitos têm em relação aos dias maus e àqueles que confiam nas riquezas. A verdade é que nenhuma riqueza material pode garantir nossa segurança, especialmente diante da morte. As riquezas são temporárias e passageiras.


A segunda estrofe enfatiza que a morte é inevitável e que não podemos escapar dela por meio de dinheiro ou qualquer outra coisa material. A verdadeira vida eterna e imortal não pode ser comprada ou adquirida por meios terrenos. Essa estrofe nos lembra da limitação da nossa existência terrena e da importância de considerar o que é eterno.


Na terceira estrofe, somos aconselhados a não nos preocuparmos quando alguém se torna rico e prospera materialmente. A prosperidade terrena é transitória, e quando morremos, não podemos levar nossas riquezas conosco. Portanto, não devemos invejar ou se preocupar excessivamente com a riqueza material, pois ela não tem valor na vida eterna.


Por fim, a última estrofe destaca a vaidade daqueles que se vangloriam de suas riquezas durante a vida, mas que, na morte, perdem tudo. A vida na Terra é passageira, e a verdadeira recompensa está além desta vida. Portanto, devemos buscar a sabedoria espiritual e priorizar valores que têm significado eterno.


Em resumo, o Salmo 49 nos convida a refletir sobre a importância de não colocar nossa confiança nas riquezas materiais, mas sim buscar uma vida de humildade, retidão e sabedoria espiritual. O verdadeiro tesouro está na busca do Reino dos Céus, onde encontramos paz e alegria que não podem ser abaladas pelas incertezas terrenas.

Leia também: LITURGIA DA PALAVRA

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