R. Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja glória.
1. Não a nós, ó Senhor, não a nós,
† ao vosso nome, porém, seja a glória,
porque sois todo amor e verdade! / Por que hão de dizer os pagãos:
“Onde está o seu Deus, onde está?” – R.
2. É nos céus que está o nosso Deus,
ele faz tudo aquilo que quer.
São os deuses pagãos ouro e prata,
todos eles são obras humanas. – R.
3. Abençoados sejais do Senhor,
do Senhor que criou céu e terra!
Os céus são os céus do Senhor,
mas a terra ele deu para os homens. – R.
Reflexão:
O Salmo Responsorial 113B(115) nos convida a refletir sobre a centralidade da glória de Deus em nossas vidas. Ao declararmos "Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória", reconhecemos a soberania divina e a nossa dependência completa Dele. Esta frase nos lembra que nossa existência e realizações devem apontar para a grandeza e bondade do Senhor.
Enquanto os pagãos questionam a presença de Deus, somos lembrados de que Ele está nos céus e que sua ação transcende qualquer limitação humana. Nossa fé repousa não em ídolos feitos por mãos humanas, mas no Deus vivo que criou os céus e a terra. Assim, somos convidados a confiar na providência divina e a reconhecer que tudo o que temos vem Dele.
Este Salmo nos incentiva a viver uma vida de gratidão e louvor, reconhecendo a bênção de sermos abençoados pelo Senhor, que nos concedeu a terra como herança. Que possamos, portanto, dedicar nossas vidas a glorificar o nome do Senhor em todas as nossas ações, sabendo que Ele é digno de toda honra e louvor.
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