R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
1. Nos salgueiros daquela terra, penduramos nossas harpas.
R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
2. Pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e nossos opressores queriam alegria, dizendo: "Cantai-nos um dos cânticos de Sião."
R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
3. Como poderíamos cantar o cântico do Senhor em terra estrangeira?
R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
4. Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, que se resseque minha mão direita!
R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
5. Que minha língua se apegue ao paladar, se eu não me lembrar de ti, se eu não fizer de Jerusalém minha maior alegria!
R. Junto aos rios da Babilônia, ali nos sentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
Reflexão:
A lembrança de Jerusalém, cantada pelos exilados junto aos rios da Babilônia, ressoa como um profundo anseio por aquilo que é mais caro ao coração. Esse lamento nos ensina sobre a importância da memória e do apego ao que realmente importa, mesmo em tempos de adversidade. A verdadeira força reside na capacidade de manter viva a lembrança do que é sagrado e significativo, resistindo às tentações de esquecer ou se conformar. Em meio às dificuldades, a fé e a esperança na restauração e no retorno são fundamentais. Que possamos, em nossas vidas, cultivar uma memória que nos fortaleça, guiando-nos de volta àquilo que nos é mais precioso.
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